John Lennon abraçado a Yoko Ono. Nova York, 1980. (Foto de Annie Leibovitz)
Tem gente que a gente tem a obrigação de amar, que de tão amável, é inevitável. Algumas pessoas a gente acaba amando porque, de uma forma ou de outra, aprende a amar. Outras, nos cativam tanto que se tornam altamente amáveis. Outras, no entanto, não provocam nada, mas a gente ama mesmo assim, por motivos que a gente mesmo desconhece. Ou inventa.
Roberta Simoni
Janela de Cima 
Verdade viu, amor de proteger, de querer ver bem, saber que ta feliz… Amor de verdade e não se explica, se sente e pronto…Amei o texto 😀
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Bem isso! Lindo! Beijos! 🙂
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Pois bem, minha linda Beta…
Hoje me desobrigo a amar algumas pessoas… Não porque são tão amáveis e por isso inevitável ama-las, como você disse. Mas porque de tanto amá-las, quere-las bem, querer contato e esperar contato, me cansei… Hoje as amo pois nasci em meio delas, mas já não me desgasto mais.
Amo muito. Talvez seja esse seja o “problema”. Enquanto não resolvo isso, invento que não tenho precisões.
Mil beijos!!
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amo apenas as coisas/pessoas simples.
o complicado não me é estimulante.
no entanto, o que é simples pra mim, parece complicado para os outros.
o amor, enfim, acontece tão diferente pra cada um de nós!
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Oi, Roberta. Às vezes passo para dar uma olhadinha e sempre vou embora feliz. Este, foi certeiro.
Parabéns pelo seu ‘trabalho’.
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Beta linda… como sempre volto do seu blog reticente, mas no sentido bom da coisa.
Sendo assim, acabo me inspirando e este texto seu, que fala de amor, me fez escrever este aqui:
http://liah-c.blogspot.com/2011/11/quando-eu-menos-merecer.html
Um mix de ficção e realidade…
Quando e se vc puder, dá uma olhadinha??
Mil beijos.
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…e a angústia do Amor divide-se nesses porquês, somadas as dúvidas e desejos de saber quem somos nesses corações.
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Ou melhor… eu (você) sou tu, sou Eu ou sou Ele?
Décadas passam e o Tempo não diz.
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